E tenha a CERTEZA de uma SALVAÇÃO BÍBLICA
de acordo com a vontade de DEUS!
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Existe a Igreja certa? A maioria das pessoas hoje não saberia responder com convicção a esta questão, tão importante para todos os que lidam com a fé cristã. Muitos têm esperança de que a Igreja certa exista em algum lugar, mas não têm a mínima noção de onde começar a procurá-la.
Outros, por sua vez, dizem que todas as igrejas são certas, pois estas diversas igrejas existentes são formas diferentes de buscar o mesmo Deus. E ainda outros, que em todas as igrejas devem existir pessoas que serão salvas, independente das verdades ou dos erros ensinados pelos diversos grupos denominacionais.
Entretanto, onde podemos achar a descrição exata da perfeita Igreja edificada por Cristo?
Em 31 de Outubro de 2017, igrejas protestantes em todo o mundo celebraram 500 anos de uma reforma religiosa-política promovida por um Monge Agostiniano, o alemão Martinho Lutero – Ele protestou contra os abusos do Papado em sua época e ficou conhecido as rupturas que se deram a partir dali como “A Reforma Protestante.” Quase 500 anos após o Cisma de 1054 com a Igreja Ortodoxa Grega separando-se do domínio Romanista, em 1517 o Ocidente se dividira entre Católicos versus Protestantes. Mas, o que mudou de fato no Cristianismo? O que há para refletir 500 anos depois? Hoje, o que podemos comemorar?
A finalidade deste estudo sobre a crença religiosa de nossos amigos batistas é a de promover maior compreensão mútua e encorajar o estudo mútuo da palavra inspirada por Deus, para que todos possamos ser edificados na fé.
Este é um trabalho preliminar, ou seja, apenas um “rascunho” sobre alguns assuntos relacionados com a Lei e o Sábado. Futuramente pode se transformar em uma obra literária melhor elaborada.1 É intitulado “Nossos Amigos Adventistas”, por serem o grupo mais incisivo na guarda da velha lei, do sábado, inclusive nos requisitos alimentares, etc.
Nesta obra, o leitor é convidado a explorar, de forma clara e fundamentada, temas essenciais como o Nome de Deus, a papel de Jesus e a atuação do Espírito Santo. A partir de um estudo cuidadoso das Escrituras, o autor conduz a uma jornada que resgata a unidade da fé e a simplicidade da doutrina vivida pela Igreja do Novo Testamento.
O Caminho É JEsus!
A religião é uma necessidade humana. O estudo da psicologia da Religião afirma esse fato. O homem é religioso por natureza. Para onde quer que nos voltemos existe uma denominação, uma filosofia, uma ideologia, promessas, ritos, cultos diferenciados e impera o sectarismo.
Mas, o homem também possui uma natureza pecaminosa. É aquele espírito impetuoso de desobediência, de corrupção moral, de autoengano, de avidez por novidades, de conveniente relativismo, de fragmentação e de degradação da verdade divina. O homem é sempre instigado por forças misteriosas a desviar, a apostatar da Fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. São os espíritos enganadores e os ensinos de demônios agindo constantemente sobre sua natureza.
A religião parece, portanto, se tornar mais um problema, como um contraponto em oferecer qualquer solução. O homem no princípio corrompeu a religião, e desde então a religião passou a corromper o homem. Isso, infelizmente, também aconteceu após os primórdios do Cristianismo: A simplicidade dos seguidores, o amor das famílias cristãs, a hospitalidade das casas, a visitação aos doentes, o socorro aos necessitados, a coragem dos anciãos, os evangelistas itinerantes que aborreciam a avareza, a retenção da palavra tal como foi inicialmente pregada, Jesus como o cabeça, a fraternidade universal... Quase tudo isso é desconhecido e impraticado nos dias atuais.
Tendo sido corrompido pelas concupiscências do engano, o homem religioso comum parece não ter a solução para o problema que assola todas as denominações: A arrogância do clero, a degradação das famílias, a influência política-ideológica-filosófica, a suntuosidade dos templos, a impessoalidade, a idolatria artística, as campanhas, as novas revelações, as adivinhações, a gritaria, os shows, os teatros, as encenações demoníacas, os presidentes-fundadores, o comércio da graça divina, a proliferação das “placas” e das doutrinas distintivas... Só de pensar, ninguém sabe mais qual direção seguir.
Há quase dois mil anos atrás, antes do Jardim de Getsêmani, os discípulos de Jesus lhe fizeram muitas perguntas. Uma das respostas memoráveis naquela noite de Páscoa foi: “Eu Sou o Caminho... Eu Sou a Verdade e Eu Sou a Vida” – Ele tem a solução!
Permanecendo nele, os seguidores simplesmente evitam o problema da corrupção religiosa e de todo sectarismo desnecessário. Jesus, ordenou em oração, que todos os seus seguidores fossem completamente unidos! E, para que cumpram este propósito, segundo o seu divino poder, ele providenciou todas as coisas que podem conduzir seu povo à vida e a piedade, através do Pleno Conhecimento da Verdade.
Cristo chamou todos em um só Corpo para uma só Esperança, através de uma só fé e um só batismo, pelo qual seu Espírito é concedido. Portanto, verdade e vida estão no Caminho de Jesus. Não existe incoerência, decepção, frustração, divisão, denominação ou partidarismo. Nele tudo se converge e nada se diverge. Nem mesmo as famílias são divididas ou os pobres injustiçados. Jesus é a pessoa que resolve tudo!
Jesus resolve todas as divergências com a sua Palavra. Mas quando os homens divergem sobre o que está ordenado na Palavra, logo mostram que já abandonaram Cristo como o único Caminho. Se permanecermos na sua Palavra, conheceremos a verdade e a verdade nos libertará, segundo o próprio Jesus afirmou. A religião humana praticamente força as pessoas a distanciarem a teoria da prática. A desunião continua, mesmo que as pessoas afirmem crer nas mesmas verdades.
No primeiro século Jesus resolveu a divergência entre gentios, judeus e samaritanos, entre homens e mulheres, saduceus e fariseus, escravos e livres, sábios e ignorantes, pobres e ricos, senhores e servos, governantes e súditos, – um só corpo reunia integrantes destes diversos grupos em uma só forma de servir e adorar a Deus. No princípio, Jesus resolveu tudo unindo os homens em uma fraternidade universal. Agora, na sua Palavra mostra o caminho de volta à verdadeira unidade entre seus seguidores: Uma só Fé, um só Senhor, um só Batismo.
Quando homens inescrupulosos viram o maravilhoso Reino de Jesus cobrindo toda a vastidão do império romano e indo além, foram tomados pelo desejo maligno de controlar os seguidores do Caminho. Como filhos da perdição, não hesitaram em tirar vantagens da nova massa de crentes simples e menos instruída.
Uma vez iniciada a Apostasia dos Princípios Básicos do Cristianismo, têm sido recorrentes esses lobos disfarçados de cordeiros, os quais anseiam sempre dominar mercadejando a Palavra de Deus. Portanto, a única solução para o problema religioso é voltarmos à pessoa que resolve... O Caminho é Jesus. A Porta é Jesus. O Pastor é Jesus. E somente quando o pastor é Jesus, o Pai é Deus!
A supremacia de Jesus resolve todas as distorções do pecado no Cristianismo. Vem com a Gente!

À Mesa do Pai...
Apesar de nos últimos tempos ter se enfatizado às pessoas ficarem em casa, o povo parece ainda não ter redescoberto a família. Muitas famílias estão dividas sem o saber, e o que mais deveriam uni-las, as afastam. Até mesmo a união sólida de marido e mulher, pais e filhos, parecem não se ajustarem totalmente quando o assunto é a Fé.
Também é verdade que muitas famílias sequer celebram juntas a sua esperança em Deus aos domingos.. São muitas as famílias nas quais cada casal, filho e neto são de denominações cristãs diferentes. Podem compartilhar um prato típico dos fins de semana, mas não partilharão o pão e o vinho em adoração ao Salvador. À Mesa do Pai... Muitas famílias não passam sequer as festas de fim de ano juntas; estão na maioria das vezes, com amigos do trabalho, estão presentes nas denominações religiosas em “Viradas Variadas”: A virada da Prosperidade, A virada do Poder, A virada do Sucesso Financeiro, etc. Muitas das vezes não paramos para pensar nisso como uma discrepância.
Talvez porque estejamos acostumados com esta separação em muitos outros lares. Ou, porque pensamos de fato que a divisão é uma coisa normal (que sempre foi assim) e não pode ser de outra forma. Mas, será que não se perde algo com isso? Será que este é o exemplo a ser dado aos que não têm uma fé forte ou definida? Seria justa uma separação da vivência espiritual dessa convivência familiar? Não se pode ter o melhor destes dois mundos, a fé e a família?
Jesus orou: “Não suplico somente por estes, mas por todos os que vierem a crer em mim... que todos sejam um, como és tu ó pai em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste”.
Quando observamos o desejo profundo de Jesus, expresso para sempre nesta oração sacerdotal, sentimos que talvez estejamos muito enganados em relação a desunião religiosa, até quando se reflete no círculo íntimo de nossas famílias. Uma família se reúne para refeições tradicionais de fim de semana em geral motivada pela ligação de todos com seus progenitores. Mas, quando deixam esta refeição e saem cada um para denominações diferentes, estariam confessando que têm o único Pai espiritual, o mesmo Deus? Diferente da realidade descrita acima, a Boa Nova que surgiu no mundo há quase dois mil anos, trouxe uma mensagem contra estas divisões que afetam muitas famílias. Filemom, um chefe de família no primeiro século, não viveu a frustração de muitos homens tementes hoje. Sua esposa Áfia e seu filho Arquipo não eram de nenhuma denominação religiosa diferente da sua; pelo contrário, eram da mesma e única Igreja. Em uma época em que não existia nenhuma denominação que dividisse homens de fé, até Onésimo, seu empregado, podia no primeiro dia da semana se reunir com a igreja na casa de Filemom. Não se poderia viver a fé hoje da mesma forma que toda a casa de Filemom?
Ao contrário de dispersar, o mesmo ambiente cotidiano da casa de Filemom, com servos e amigos, se tornava uma família de Deus. É possível atender ao pedido especial de Cristo para que sejamos um, e unir as famílias em torno de mais uma mesa, a mesa do Senhor! A tristeza de famílias divididas por causa de partidos religiosos deve acabar. Vem com a Gente!
Justiça aos pobres
Existem alguns fatos asseverados na Bíblia em relação à pobreza. O Antigo Testamento afirmara que “nunca deixará de existir pobres na terra” (Dt 15.11), por isso a Lei do povo de Israel assegurava-lhes o direito de recolherem os grãos caídos nas grandes colheitas.
No Novo Testamento, ao repreender Judas, Cristo semelhantemente disse: “Os pobres sempre os tereis convosco, e podereis fazer-lhes o bem sempre que o quiserdes” (Jo 12.8). Portanto, ser justo com os pobres significa não os explorar, e jamais tirar deles a oportunidade de suprirem suas próprias necessidades.
No passado, a Igreja fundada por Cristo no Novo Testamento desde seu início, lidava com irmãos carecidos de roupa e alimento cotidiano (Tg 2.14-17; 1 Jo 3.17). Não havia a cobrança de dízimos e sacrifícios financeiros dos cristãos mais pobres; afinal, se já eram carentes, como fariam mais sacrifícios? A resposta do homem religioso hoje, seria que deveriam se sacrificarem pela fé..., mas, de fato, o que aconteceu na Igreja de Cristo do Novo Testamento foi o sacrifício do Amor.
O amor não exige sacrifício do pobre, mas se sacrifica em prol deste. O amor não cobra fé do necessitado, antes dá esperança para que uma fé fraca seja fortalecida. O amor pode se desfazer dos bens, mas nunca se desfaz de pessoas aflitas. O amor acolhe, não despede com promessas vazias. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, o amor jamais acaba!
Na igreja de Cristo do Novo Testamento nunca se ouviu histórias de homens e mulheres que por décadas “dizimaram”, mas quando precisaram de algo, se frustraram ao nada receber. Na igreja de Deus, porém, se registrou o seguinte fato: “Pois, nenhum necessitado havia entre eles... e se distribuía a qualquer um, à medida que tinham necessidade” (Atos 4.34-35). No Cristianismo genuíno, os cristãos pobres nunca serão envergonhados. O amor não explora e muito menos humilha, mas o amor se compadece e dá. Tanto ricos como pobres têm o mesmo valor de alma perante de Deus, e quando o amor é derramado nos corações, nem um e nem outro se conduzirá inconvenientemente.
O dinheiro, na religião humana, só servirá aos necessitados, depois de primeiro servir aos que o administram (Sede Nacional, Pastor-Presidente, fundador, corpo diretor, associados, etc.). Em geral, o que se nota é o seguinte: Do necessitado é exigido o pouco dinheiro que tenha, para que de muitos necessitados com um pouco menos a cada dia, se ergam impérios na religião.
Se tantas denominações religiosas recolhem dinheiro semanalmente porque as mesmas continuam com tantos necessitados? Sabemos, entretanto, que não se pode acabar com todos os necessitados, mas Deus deseja que acabemos com a injustiça. Se no mundo existe exploração e injustiça em todas as esferas da sociedade, ao menos no Reino de Jesus deve haver expressões práticas de amor e justiça aos necessitados do seu meio.
Talvez uma pessoa não se sinta explorada em determinada religião, mesmo assim pode estar sendo explorada sem o saber. Talvez uma pessoa esteja cega para o amor ao irmão, mesmo assim necessita amar seu próximo. Quanto mais aqueles que creem em Deus tiverem a igreja do Novo Testamento como seu exemplo no uso dos recursos, haverá mais amor e menos exploração da credulidade alheia. As necessidades físicas e espirituais dos homens só diminuirão quando o amor verdadeiro nascer em outros homens. Pior que a falta de recursos materiais é a falta de amor.
Entretanto, a ordem de Jesus foi para que seus Apóstolos fizessem discípulos dele, que por sua vez continuassem a fazer discípulos, e estes fizessem outros discípulos gerando um ciclo interminável até a sua volta... não construir edifícios grandiosos, organizações, sociedades administrativas, etc.
No plano de Jesus tudo é mais simples, claro, direto e eficaz. O discípulo mais velho ajuda o mais novo, o mais forte ajuda o mais fraco e o que tem mais recursos deste mundo ajuda o que tem menos – sem constrangimento, assédio, sobreposição ou controle humano. Tempos depois, o mais novo discípulo se torna maturo, o mais fraco fica mais forte, e o que tinha menos recursos por seus esforços conseguirá mais; tendo com que acudir ao necessitado. Este é o ciclo de amor e crescimento infinito!
Não existe religião verdadeira sem justiça ao necessitado. Vem com a Gente!